Com tantas mudanças na sociedade, novos perfis comportamentais e diversidade de mudanças, ter inteligência emocional é fundamental para o sucesso do trabalho. Assim, cada vez mais as empresas devem avaliar essa soft skill ao gerir um processo seletivo.
Ter profissionais com essa soft skills em sua equipe auxilia no sucesso das ações, uma vez que ao compreender melhor as suas emoções, e a dos outros, eles se destacam ao moderar conflitos e agir de forma estratégica em situações desafiadoras.
Dessa forma, avaliar a inteligência emocional ao recrutar traz ganhos ao longo prazo para os processos da empresa, produtividade e também para o clima organizacional.
O desafio para o setor de recursos humanos acontece por essa ser uma competência comportamental, ou seja, não precisa de certificação e não consta no currículo. Mas com algumas técnicas é possível identificar os candidatos que possuem inteligência emocional.
Sumário:
A soft skill de inteligência emocional trata-se da capacidade do indivíduo de lidar com as próprias emoções e compreender as pessoas ao seu redor. Ou seja, a maneira que administra os próprios sentimentos, sejam eles positivos ou negativos.
Outro aspecto importante ao falar de inteligência emocional é a capacidade de compreender as vivências e emoções dos outros, entendendo que cada pessoa tem uma particularidade diferente.
No contexto do ambiente de trabalho, essa característica na promoção de um ambiente mais saudável e acolhedor, onde os colegas possuem trocas empáticas, diálogo constante e acolhimento, o que influencia diretamente na jornada do colaborador.
Ter em sua empresa profissionais que possuem inteligência emocional traz muitos benefícios quando falamos de gestão de pessoas, resultados positivos, redução de custos e clima organizacional. Por isso, essa está entre as soft skills mais requisitadas atualmente pelos recrutadores.
Além disso, a inteligência emocional também está relacionada com outras habilidades comportamentais, como:
Ou seja, habilidades importantes para ter um trabalho bem sucedido e garantir entregas qualificadas para a empresa.
Agora, vamos ao principal, as dicas para analisar essa soft skill durante o processo seletivo:
Quando parte das organizações, inteligência emocional, habilidade cada vez mais relevante para o mercado de trabalho, tem a capacidade de melhorar a produtividade, motivação, bem estar e as relações interpessoais dos colaboradores.
Reconhecer e gerenciar os sentimentos e emoções possibilita para assim lidar com os desafios e também compreender as outras pessoas, o que traz muitos benefícios:
Profissionais com inteligência emocional tendem a ser mais resilientes e por isso são mais propensos a se adaptar a novas situações e ambientes de trabalho.
A inteligência emocional também está relacionada ao foco e a capacidade de saber separar situações que podem prejudicar o dia a dia de trabalho.
Compreender os colegas de equipe é também uma das habilidades relacionadas a essa soft skills, o que tem como consequência um aumento de colaboração e eficiência no trabalho em conjunto.
Saber lidar com os próprios sentimentos e agir de forma racional é um caminho para identificar e resolver problemas de forma ágil, com soluções criativas e eficientes.
Liderar pessoas também requer inteligência emocional, uma vez que é preciso gerenciar os próprios desafios e também os desafios dos colaboradores.
Para além da inteligência emocional é importante avaliar outras soft skills e também as competências técnicas dos candidatos. E um ATS de recrutamento é um grande aliado do RH para encontrar o perfil certo, uma vez que a ferramenta conta com recursos tecnológicos para filtrar e selecionar o perfil mais aderente à vaga.
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