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Como se tornar um líder: 7 dicas infalíveis!

A jornada para se tornar um líder é uma busca incessante por autodesenvolvimento, habilidades interpessoais e um profundo entendimento das dinâmicas humanas.Mas essas competências não surgem do dia para a noite. Então, como se tornar um ótimo líder?

Ser um líder vai além de um título, mas também inspirar, motivar e influenciar positivamente os outros ao seu redor, principalmente sua equipe. E para você ser esse profissional, aqui estão sete dicas fundamentais para se tornar um exemplo de liderança. Continue a leitura. 

1. Autoconhecimento: Conheça a si mesmo

O caminho para a liderança começa com um profundo autoexame. Ou seja, conhecer suas próprias forças, fraquezas e valores é crucial para liderar os outros. 

Para isso, faça uma reflexão honesta sobre suas habilidades, comportamentos e como você reage sob pressão. Buscar feedbacks regularmente para entender como os outros o veem pode ser uma boa ferramenta para ajudar nessa análise. 

O autoconhecimento é o ponto de partida para identificar e desenvolver habilidades de liderança autênticas e eficazes.

2. Desenvolva habilidades de comunicação

Uma comunicação clara e eficaz é a base de qualquer líder e essencial para uma boa gestão de pessoas. 

Aprimore suas habilidades de comunicação verbal e não verbal: 

  • Saiba ouvir ativamente;
  • Faça perguntas pertinentes; 
  • Saiba transmitir suas ideias de maneira clara e concisa; 
  • Aprimore sua capacidade de se expressar de forma empática e persuasiva;
  • Esteja aberto a opiniões e ideias diferentes das suas; 

Possuir boas habilidades de comunicação é fundamental para uma liderança de sucesso que inspira e incentiva sua equipe, o que aumenta a produtividade e conquistas do time. 

3. Aprenda a delegar

Líderes eficazes sabem que não podem fazer tudo sozinhos. Dominar a competência de delegar tarefas é essencial para alcançar objetivos de forma eficiente e coletiva. 

Conheça as habilidades individuais da sua equipe e atribua responsabilidades de acordo com as competências de cada um. 

O conceito de delegar não significa apenas distribuir tarefas, mas também capacitar os membros da equipe, promovendo o crescimento e desenvolvimento profissional deles de acordo com suas necessidades e aptidões.

4. Aprimore sua inteligência emocional

A empatia e a inteligência emocional são habilidades cruciais para um líder. Compreender as emoções dos outros, ser empático com suas necessidades e preocupações, demonstra um líder atento e compassivo. 

Por isso, desenvolver a inteligência emocional permite lidar com situações de conflito, estresse e pressão de maneira madura e construtiva, mantendo a calma e a clareza em momentos desafiadores.

5. Busque ser um exemplo a ser seguido

Um líder inspirador não apenas dá ordens, mas também serve como modelo para sua equipe. 

Dessa forma, ao transmitir os valores e comportamentos que você espera ver nos outros desenvolve uma gestão de pessoas impulsionada por uma liderança saudável e sólida, que alcança muito mais resultados. 

Por isso, seja ético, responsável, resiliente e comprometido com a excelência. Sua conduta influencia diretamente o ambiente de trabalho e o desempenho da equipe.

6. Desenvolva competências de resolução de problemas

Líderes enfrentam desafios constantemente. E para vencê-los, desenvolva habilidades sólidas de resolução de problemas e tomada de decisão. 

Saiba identificar problemas, analisar diferentes soluções, considerar os prós e contras e então escolha a melhor abordagem. Esteja aberto a novas ideias e perspectivas, pois a diversidade de pensamento muitas vezes resulta em soluções inovadoras.

7. Busque aprendizado contínuo e feedback

A jornada de um líder é um processo contínuo de aprendizado e aprimoramento. Esteja sempre aberto para aprender com experiências, cursos, leituras e mentorias. Além disso, busque feedback regularmente de colegas, superiores e membros da equipe. 

O feedback construtivo ajuda a identificar áreas para melhorar e aperfeiçoar suas habilidades de liderança.

Se tornar um líder de sucesso e conquistar posições profissionais de liderança é uma jornada desafiadora, mas repleta de experiências e aprimoramentos pessoais e profissionais. 

Não se trata apenas de adquirir habilidades, mas também de cultivar uma mentalidade de crescimento, autenticidade e empatia. 

Com dedicação, prática e um compromisso contínuo com o desenvolvimento pessoal, qualquer pessoa pode se tornar um líder inspirador e influente. Invista no seu perfil de liderança.

Desenvolvimento pessoal

Desenvolvimento pessoal: o que é, importância e planejamento

O desenvolvimento pessoal é um processo contínuo de auto aperfeiçoamento, aprendizado e crescimento que visa melhorar habilidades, conhecimentos, comportamentos e perspectivas de vida. 

Essa jornada individual é fundamental para alcançar o máximo potencial, tanto na esfera pessoal quanto na profissional. Mas como fazer isso? 

Continue a leitura e entenda a importância do desenvolvimento pessoal e como elaborar um planejamento eficaz para essa jornada transformadora.

A importância do desenvolvimento pessoal

De que maneira o desenvolvimento pessoal pode contribuir para sua carreira? Veja as principais competências que podem ser aprimoradas e te destacar como profissional:

Crescimento contínuo

O desenvolvimento pessoal permite que você se torne uma versão ainda melhor de si mesmo. É um processo de evolução constante que promove aprimoramento e crescimento em várias áreas da vida, incluindo em sua carreira

Crescimento contínuo é o aprimoramento de suas habilidades com foco em objetivos pessoais e profissionais, sempre buscando estar mais capacitado e evoluindo profissionalmente: seja através de um novo cargo, salário, benefícios, reconhecimento ou projetos. 

Autoconhecimento

Ao se envolver em atividades de desenvolvimento pessoal, você tem a oportunidade de explorar suas paixões, valores, pontos fortes e fracos, competências, necessidades e interesses. 

Esse exercício ajuda a aumentar o seu autoconhecimento e, através dele, definir quais são os seus maiores diferenciais e interesses. Dessa forma é possível mapear de forma efetiva em que aspectos você deseja e precisa se aprimorar e que aspectos da sua carreira são importantes para você. 

Melhoria das habilidades sociais e comportamentais

Desenvolver habilidades interpessoais, comunicação eficaz, empatia e inteligência emocional são componentes-chave do desenvolvimento pessoal que impactam positivamente relacionamentos pessoais e profissionais.

É através dessas habilidades que você estabelece vínculos reais com profissionais, aumentando seu networking, e extraindo o melhor de cada experiência, já que essas características ajudam muito na sua relação com os colegas e trabalho em equipe. 

Resiliência e adaptação 

O desenvolvimento pessoal é fundamental também na capacitação do profissional para  enfrentar desafios e adversidades com maior resiliência, desenvolvendo habilidades para se adaptar a mudanças. 

Ao fazer isso, você direciona sua mente a traçar caminhos mais rápidos e estratégicos para os desafios, tornando-se um profissional mais preparado e desejado pelas empresas, incluindo para cargos de liderança. 

Como fazer um planejamento para o desenvolvimento pessoal

Apesar de ser um caminho individual e que depende também de suas necessidades e objetivos pessoais, alguns caminhos e estratégias podem facilitar o seu desenvolvimento pessoal. Considere cada uma delas para traçar um planejamento de sua evolução: 

Autoavaliação

Comece identificando suas metas, valores, forças e fraquezas. Uma autoavaliação honesta é crucial para determinar áreas quais aspectos precisam de atenção para seu  desenvolvimento pessoal.

Estabeleça metas claras

Defina objetivos específicos, isto é, eles precisam ser mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo para cada área que deseja desenvolver.

Estabelecer metas sólidas faz com que você possa acompanhar de perto sua evolução e, também, conseguir destacá-las como conquistas mensuráveis, te diferenciando como profissional. 

Identifique quais são seus recursos e ferramentas

Pesquise e identifique recursos que possam auxiliar no alcance das metas que você estabeleceu. Por exemplo: 

  • Livros; 
  • Cursos online; 
  • Palestras e eventos; 
  • Mentores ou grupos de apoio; 
  • Feedbacks para acompanhar sua evolução. 

Crie um plano de ação 

Agora que você já sabe a importância do desenvolvimento pessoal, conhece as estratégias e ferramentas para se aprimorar, desenvolva um plano detalhado com passos concretos e prazos para alcançar cada uma de suas metas.

Ou seja, estabeleça quais são seus objetivos a curto, médio e longo prazo e quanto tempo você tem para atingi-los. E de que maneira você vai desenvolver esses objetivos? Quais recursos irá usar? Pense nisso.  

Por exemplo, se um dos seus objetivos é se especializar em uma língua estrangeira inclua em seu plano: 

  • Qual idioma você deseja se especializar; 
  • Qual o seu nível de fluência no momento;
  • Quanto de dificuldade você geralmente possui para aprender novas línguas ou habilidades (isso ajuda você a estabelecer prazos reais de acordo com as suas características e não baseando-se no tempo de outra pessoa. Lembre-se que cada profissional tem o seu ritmo de desenvolvimento.);
  • Quais ferramentas você vai utilizar para aprender esse idioma (cursos, professores, aulas coletivas ou individuais, aprendizagem autodidata, etc) 
  • Quanto tempo irá estudar; 
  • Em quanto tempo você irá chegar em cada nível de fluência (do iniciante ao fluente). 

Use essa estrutura para planejar seus objetivos. Mas lembre-se de adaptá-la às suas necessidades, recursos e a maneira como você prefere se desenvolver. 

Mantenha a consistência e faça uma revisão regular

Mantenha-se comprometido com seu plano, revise-o regularmente para avaliar seu progresso e faça ajustes conforme necessário.

Atividades para impulsionar seu desenvolvimento pessoal

Alguns exercícios e hábitos podem contribuir para o seu aprimoramento pessoal e profissional:

Leitura e educação continuada 

Ler livros sobre desenvolvimento pessoal, liderança, habilidades sociais e áreas de interesse pessoal é uma ótima maneira de aprender e crescer.

Mentoria e networking 

Buscar mentores ou participar de grupos de networking pode oferecer orientações valiosas, apoio e oportunidades de aprendizado.

Praticar autocuidado

Incorporar práticas como a meditação, exercícios físicos e uma rotina de autocuidado é essencial para o bem-estar mental e emocional. Contribuindo para o seu desenvolvimento pessoal. 

Cursos e capacitação profissional 

Investir em cursos ou treinamentos para desenvolver habilidades técnicas ou aprimorar conhecimentos na área profissional é fundamental para o desenvolvimento pessoal através do crescimento profissional.

O desenvolvimento pessoal é uma jornada fundamental para o crescimento de um profissional. Para isso, um planejamento bem estruturado, consistência, autodescoberta e comprometimento são elementos-chave para aprimorar esse desenvolvimento. 

trabalho meio período

Trabalho meio período: benefícios, desafios e impacto na carreira

O trabalho meio período tem se tornado uma opção cada vez mais comum para profissionais que buscam flexibilidade, estão começando uma carreira, ou como complemento de renda. 

Esse modelo de trabalho oferece vantagens únicas, mas também apresenta desafios específicos. Conheça mais sobre o modelo de trabalho meio período, seus benefícios, desafios e o impacto que essas oportunidades podem ter em sua carreira.

O que é trabalho meio período?

O trabalho meio período é uma modalidade de emprego em que os profissionais dedicam menos horas por semana em comparação com um emprego em tempo integral. 

Geralmente, os trabalhos meio período envolvem uma carga horária de 20 a 30 horas semanais, mas essa quantidade pode variar dependendo da empresa e do acordo estabelecido.

Dentro dessa modalidade há oportunidades de carreira em diferentes áreas profissionais. 

Benefícios do trabalho meio período

Saiba quais são os principais benefícios para carreiras de trabalho meio período:

Flexibilidade: 

Uma das principais vantagens do trabalho meio período é a flexibilidade de horário. 

O trabalho de meio período permite aos profissionais conciliarem suas responsabilidades profissionais com compromissos pessoais ou estudos. Ou ainda, com duas jornadas de trabalho distintas, principalmente em um momento de transição de carreira, por exemplo. 

Equilíbrio entre vida profissional e pessoal: 

Essa modalidade de carreira muitas vezes oferece um equilíbrio melhor entre a vida profissional e pessoal, permitindo que os trabalhadores tenham mais tempo para atividades familiares, hobbies ou autocuidado.

Entrada suave no mercado de trabalho:

Para estudantes, pessoas em transição de carreira ou mães/pais que desejam voltar ao mercado de trabalho, o trabalho meio período pode ser uma maneira mais tranquila de retornar ou ingressar no mercado de trabalho.

Cuidado com o estresse: 

Trabalhar menos horas pode reduzir o estresse associado a um emprego em tempo integral, principalmente quando aliado a distribuição de tempo em outras atividades, como exercícios físicos, cuidados com a saúde mental e prevenção de burnout, o que pode ter um impacto positivo direto na saúde mental e física cotidiana.

Desafios do trabalho meio período

Apesar de ser um modelo de trabalho com flexibilidade e oportunidades, há também desafios a serem avaliados. Veja alguns exemplos:

Renda menor: 

Um dos desafios mais evidentes é a renda potencialmente menor em comparação com um salário em um emprego de tempo integral. O que pode afetar a estabilidade financeira de alguns profissionais. 

Limitações de benefícios: 

Muitos empregos de meio período não oferecem os mesmos benefícios (como plano de saúde, férias remuneradas, entre outros) que os empregos em tempo integral, além de outros direitos assegurados pela CLT. 

Por isso é fundamental avaliar as opções e entrar em detalhes quanto ao contrato de trabalho oferecido para a sua área e profissão. 

Limitação no plano de carreira: 

Em algumas profissões, os trabalhos de meio período podem limitar as oportunidades de crescimento e progressão na carreira. 

Isso acontece pois, dependendo do cargo a ser alcançado, seu volume de trabalho e responsabilidades será necessário uma carga horária maior. O que descaracteriza o trabalho meio período. 

Por isso, é importante ficar atento ao seu plano de carreira e também, da empresa, avaliando quais são as melhores oportunidades para você e quais são as possibilidades de caminho para alcançar os seus objetivos. 

Impacto de um trabalho meio período na carreira

O trabalho meio período pode ter um impacto significativo na vida dos profissionais. Ele permite flexibilidade para buscar aprimoramento acadêmico, cuidar da família, explorar interesses pessoais ou ter uma segunda fonte de renda.

Para muitos estudantes, esse tipo de emprego oferece uma oportunidade de adquirir experiência profissional enquanto ainda estão na escola ou na universidade. Para pais ou mães, pode ser uma maneira de equilibrar as demandas da família com o trabalho. 

Além disso, para alguns profissionais, o trabalho meio período pode ser uma escolha consciente, permitindo um estilo de vida mais equilibrado.

No entanto, é importante mencionar que, para alguns, o trabalho meio período pode ser uma solução temporária, enquanto para outros, pode ser uma escolha de carreira a longo prazo. Tudo depende dos objetivos de carreira do profissional. 

Profissões para trabalho meio período

As possibilidades podem variar de acordo com sua área de atuação, mas algumas profissões já são consolidados no modelo de trabalho meio período. Conheça algumas delas: 

O trabalho meio período oferece uma gama variada de vantagens e desafios. Para muitos, representa uma opção flexível que atende às necessidades de equilíbrio entre vida pessoal e profissional. 

No entanto, é crucial considerar seus próprios objetivos e circunstâncias ao optar por essa modalidade de emprego, garantindo que seja uma decisão que se alinhe com seus interesses, metas e necessidades individuais.

experiências profissionais

Experiências profissionais: como organizá-las no seu currículo?

Um currículo perfeito é o sonho de muitos profissionais para se destacar no mercado de trabalho e, também, dos recrutadores para encontrar os maiores talentos. E a seção de experiências profissionais do currículo é uma das partes mais importantes para que esse encontro aconteça. 

As experiências profissionais ajudam tanto a sintetizar seus conhecimentos na área quanto para resumir algumas das suas habilidades, conhecimentos e conquistas ao longo da carreira. 

Organizar esse campo de forma clara e impactante é fundamental para chamar a atenção dos recrutadores e tornar o seu currículo perfeito. Para isso, confira as dicas de especialistas em RH e suas estratégias para organizar suas experiências profissionais de maneira eficaz.

Como organizar suas experiências profissionais no currículo

Conheça os 7 passos para estruturar o seu currículo e chamar mais atenção nos processos seletivos: 

1. Formato e estrutura

Ao organizar suas experiências profissionais, é importante seguir uma estrutura clara e lógica. 

Comece com as informações mais recentes e siga até as mais antigas, listando suas últimas experiências primeiro. Isso permite que os recrutadores identifiquem rapidamente seus últimos passos e habilidades desenvolvidas. 

Usar essa estratégia quando você está se candidatando a uma vaga da mesma área ou cargo dos seus últimos empregos é ainda mais importante pois permite que o recrutador veja qual bagagem você tem para o cargo em aberto. 

2. Filtre os detalhes relevantes

Cada experiência profissional deve incluir informações relevantes, como:

  • O nome da empresa;
  • Cargo ocupado; 
  • Período de trabalho (mês/ano de início e fim);
  • Localização da empresa;
  • Uma descrição concisa das responsabilidades e conquistas. 

Destaque suas realizações e resultados quantificáveis sempre que possível. 

3. Destaque suas conquistas e impacto

Ao descrever suas responsabilidades em cada posição, não se limite a listar tarefas. Foque em resultados e impacto. 

Quanto de produtividade, tempo ou lucros a empresa economizou ou ganhou com os seus projetos e ações?

Por exemplo, ao invés de apenas mencionar que “gerenciava equipes”, você pode destacar que “liderou uma equipe de 10 pessoas, resultando em um aumento de 30% na produtividade”.

Caso não seja possível quantificar, descreva de maneira objetiva o sucesso do seu trabalho. 

4. Use palavras-chave relevantes

Para um currículo perfeito, utilize palavras-chave relevantes para a  área em que está se candidatando, principalmente nas descrições das suas experiências profissionais. 

Muitos recrutadores usam sistemas de rastreamento de candidatos que identificam palavras-chave específicas. Além disso, elas ajudam a destacar suas habilidades e competências diretamente relevantes para a vaga.

5. Seja objetivo

Evite informações desnecessárias ou detalhes que não agreguem valor ao cargo almejado. Seja claro e direto ao ponto, mantendo cada descrição de trabalho sucinta e informativa.

Lembre-se de que o recrutador sabe o essencial sobre o cargo em aberto e, além disso, as qualificações solicitadas especificamente pela empresa e pela liderança da equipe da qual você fará parte. 

Por isso, busque ser direto e não coloque foco em descrever cada uma das atividades do cargo, a menos que o recrutador peça por mais detalhes. 

6. Destaque experiências profissionais relevantes

Se você tiver uma variedade de experiências profissionais, não precisa colocar todas elas. Considere destacar as mais relevantes para a vaga em que está se candidatando no momento. 

Isso pode incluir experiências anteriores, voluntariado ou projetos independentes que demonstrem habilidades relevantes para a posição que deseja ocupar. 

7. Mantenha uma consistência no que você escreve

Mantenha um formato consistente ao longo de todo o campo de experiências profissionais. Use a mesma estrutura para todas as descrições, fonte, cor e espaçamento, garantindo que o currículo seja visualmente fácil de ler.

Exemplo de estrutura para experiências profissionais de um currículo perfeito:

[Cargo] – [Nome da Empresa] – [Localização] – [Período]

– Descrição objetiva das responsabilidades e realizações relevantes, destacando conquistas, projetos e impacto na equipe/empresa.

– Utilize tópicos para facilitar a leitura e destacar informações essenciais.

Ao seguir estas dicas, você melhora a eficácia do seu currículo com foco em suas experiências profissionais.

Lembre-se sempre de adaptar seu currículo para cada vaga específica, destacando as experiências e habilidades mais relevantes para o cargo e responsabilidades de cada oportunidade. Um currículo bem-organizado e direcionado pode fazer toda a diferença na sua busca profissional.

jovem aprendiz e menor aprendiz

Jovem Aprendiz e Menor Aprendiz: qual a diferença? 

No mercado de trabalho, dois cargos em específico costumam ser usados para descrever as primeiras experiências profissionais, são eles os cargos de  “Jovem Aprendiz” e “Menor Aprendiz”. Mas você sabe quais são as diferenças entre eles? 

Ambos visam integrar jovens ao mercado de trabalho, proporcionando uma experiência inicial de trabalho e aprendizado. No entanto, suas diferenças vão além do nome, e incluem aspectos legais, faixas etárias e propósitos. 

Continue a leitura deste artigo e saiba de uma vez por todas todas as diferenças entre os programas de jovem aprendiz e menor aprendiz. 

O que é jovem aprendiz?  

O cargo de jovem aprendiz se refere a um programa nacional que visa a inclusão de jovens no mercado de trabalho por meio de atividades práticas e teóricas, proporcionando uma formação profissional. 

O Programa Jovem Aprendiz é regulamentado pela Lei da Aprendizagem (Lei nº 10.097/2000), que estabelece as diretrizes para a contratação de aprendizes.

Por se tratar de um programa direcionado para jovens, primeiro emprego e a inclusão de profissionais PCD no mercado de trabalho, o contrato para aprendizes inclui também a limitação de idade dos participantes, sendo de 14 à 24 anos para jovens e sem idade limite para pessoas com deficiência. 

O que é menor aprendiz?  

O termo “menor aprendiz” é utilizado de forma mais abrangente e informal para se referir a aprendizes que ainda não atingiram a maioridade legal. 

No contexto específico da legislação brasileira, o menor aprendiz está inserido no Programa Jovem Aprendiz, sendo regulamentado pelas mesmas leis. Mas é o profissional que está dentro da faixa de 14 à 18 anos e que, consequentemente, também é um estudante regular. 

Como funcionam as leis para o jovem aprendiz e menor aprendiz?  

Ambos os programas, jovem aprendiz e menor aprendiz, são regidos pela Lei da Aprendizagem. 

Esta legislação determina que as empresas de médio e grande porte devem destinar uma porcentagem de suas vagas para a contratação de aprendizes. Como forma de incentivo a inclusão de jovens ao mercado de trabalho e iniciação em suas carreiras. 

A lei de aprendizagem garante que o jovem possa se adaptar aos poucos ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que tem a oportunidade de equilibrar sua vida acadêmica com a vida profissional. Esteja no ensino médio ou ensino superior. 

Entre as determinações legais para jovem aprendiz e menor aprendiz estão: 

  • Jornada de trabalho de 4 à 6 horas diárias; 
  • Jornada de trabalho máximo de 30 horas semanais;
  • Contrato de trabalho de 11 meses a 2 anos (máximo de tempo permitido por lei);
  • Acompanhamento da jornada profissional com uma instituição de ensino especialista em carreiras para fornecer os conhecimentos teóricos de carreira e rotina de trabalho; 
  • Proibição de horas extras; 
  • Direito a férias, décimo terceiro e o salário com base no salário mínimo proporcional. 

Faixas etárias e duração do programa

A principal diferença entre jovem aprendiz e menor aprendiz está na faixa etária. 

O programa jovem aprendiz é direcionado a jovens com idade entre 14 e 24 anos, enquanto o termo menor aprendiz, de forma mais ampla, refere-se a aprendizes com menos de 18 anos.

Além disso, a duração do programa varia. O contrato de aprendizagem tem uma vigência máxima de dois anos, mas pode ser encerrado antecipadamente caso o aprendiz complete 24 anos ou conclua o curso de aprendizagem.

Propósitos dos cargos de aprendizagem

Conheça os principais objetivos da sua do programa de aprendizagem: 

Propósitos do Programa Jovem Aprendiz:

O Programa Jovem Aprendiz tem como objetivo principal promover a formação técnico-profissional do aprendiz, combinando aulas teóricas em entidades educativas e prática profissional na empresa. 

Essa formação visa preparar o jovem para o mercado de trabalho e proporcionar habilidades específicas relacionadas à sua área de atuação.

Propósitos do menor aprendiz: 

Enquanto o termo menor aprendiz é mais genérico e informal, ele ainda carrega a ideia de que o aprendiz é um indivíduo em processo de formação profissional e que está inserido em um ambiente de trabalho, adquirindo experiência prática.

Benefícios dos cargos de jovem aprendiz e menor aprendiz

Ambos os programas oferecem uma série de benefícios tanto para os aprendizes quanto para as empresas. 

  • Para os jovens, a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho mais cedo proporciona uma experiência valiosa e a chance de desenvolver habilidades específicas de sua área de interesse. 
  • Para as empresas, a contratação de aprendizes permite a formação de uma mão de obra qualificada e alinhada às necessidades do mercado e cultura da companhia, além de contribuir para a responsabilidade social corporativa.

Como montar um currículo para jovem aprendiz

Não tenha mais dúvidas de como montar um currículo para jovem aprendiz. 

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Dicas para ser um ótimo Jovem Aprendiz conquistar a efetivação 

Ser aprendiz é o primeiro passo para a sua formação profissional e pode ser uma oportunidade importante para a sua trajetória de carreira. 

Para isso, ser um jovem aprendiz destaque é essencial. Confira como ser um profissional de sucesso no programa de aprendizagem para ser efetivado: 

SAIBA COMO SER UM ÓTIMO APRENDIZ E SER EFETIVADO

Em resumo, enquanto o jovem aprendiz é um termo mais formal e específico, referindo-se ao programa regulamentado pela Lei da Aprendizagem, enquanto o menor aprendiz é uma expressão mais ampla que engloba todos os aprendizes com menos de 18 anos. 

Ambos os programas têm como objetivo fundamental proporcionar uma transição suave dos estudos para o mercado de trabalho, oferecendo benefícios tanto para os aprendizes quanto para as empresas. 

Agora que você compreende essas diferenças aproveite essas oportunidades de aprendizado para ingressar no mercado de trabalho e desenvolver o seu crescimento profissional. Acesse as vagas no Infojobs e conquista sua vaga de aprendiz.

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décimo terceiro salário

Décimo terceiro salário: calculadora, data de pagamento e mais

O décimo terceiro salário é o pagamento “extra” garantido aos profissionais CLT como parte dos direitos trabalhistas brasileiro. O recebimento desse bônus costuma ser muito aguardado pelos profissionais, mas você sabe como ele funciona e como calcular o seu?

Seja pelas celebrações de final de ano, período de férias ou pagamento de despesas, o décimo terceiro salário é um benefício importante para se organizar financeiramente durante a transição de um ano para o outro.

Continue a leitura para entender tudo sobre esse recurso e acessar a calculadora de décimo terceiro para saber o quanto você receberá esse ano.

O que é o décimo terceiro?

O décimo terceiro funciona como um salário extra, recebido pelos profissionais e beneficiários do INSS, que faz parte dos direitos trabalhistas para profissionais CLT. Em muitos países, como o Brasil, essa prática se tornou um direito do trabalhador. Protegido e garantido por lei.

No país, o décimo terceiro salário foi instituído em 1962 por meio da Lei nº 4.090/62, durante o governo de João Goulart. Os objetivos desse benefício são, principalmente, garantir que os trabalhadores possam desfrutar do período festivo de final de ano com mais recursos financeiros.

Em sua origem, a necessidade de um décimo terceiro salário estava relacionada aos gastos de fim de ano e estímulo ao comércio. Afinal, esse pagamento adicional ajuda a impulsionar as vendas nesse período.

Quando é feito o pagamento do décimo terceiro salário?

O pagamento é feito sempre ao final do ano, nos meses de novembro e dezembro, e costuma acontecer de duas formas: 

  • Parcela única; 
  • Duas parcelas.

Quando o pagamento é feito em duas parcelas, a primeira delas pode ser feita até dia 30 de novembro. Já a segunda e última parcela deve ser feita até o dia 20 de dezembro.

Esse benefício também é conhecido como gratificação salarial ou subsídio de Natal, por isso o pagamento, seja ele total ou dividido deve ser finalizado antes desse feriado.

Como funciona o décimo terceiro salário parcelado

Após o cálculo do valor a ser recebido, as empresas que decidem pelo décimo terceiro parcelado dividem o valor por dois. Dessa forma o profissional recebe uma metade do valor por vez. 

Exemplo: Se o valor do seu 13° salário é R$ 1500, 00 e a empresa fará o pagamento parcelado, ou seja, você receberá duas parcelas de R$750,00 + descontos.  

Primeira parcela do décimo terceiro

  • O pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário deve ser feito até o dia 30 de novembro; 
  • A parcela é feita de forma integral junto com o salário do mês e não tem descontos;  
  • Há uma exceção: o profissional pode receber a primeira parcela do décimo terceiro salário antes do mês de novembro apenas quando ela é paga junto com as férias.  

Segunda parcela do décimo terceiro

  • O prazo limite para o pagamento da segunda parcela do 13° é o dia 20 de dezembro; 
  • A segunda parcela costuma ter um valor menor do que a primeira, pois nela são calculados os descontos trabalhistas, como o imposto de renda, FGTS e INSS;  
  • O valor também é pago junto com o salário do mês.

Quem tem direito ao décimo terceiro salário?

Para receber o décimo terceiro salário, o profissional deve se encaixar em algumas especificações trabalhistas. Confira a seguir as principais características:

  • Todos os profissionais que trabalham no modelo CLT e que estão atualmente ativos no mercado de trabalho têm direito a receber o décimo terceiro salário; 
  • O profissional precisa ter trabalhado pelo menos 15 dias de cada mês para que ele seja contabilizado. Caso tenha trabalhado menos do que isso em algum dos meses, será descontado o valor desse período no cálculo do décimo terceiro; 
  • Profissionais que foram demitidos sem justa causa;
  • Profissionais que tiveram que ser afastados devido algum acidente ou licença maternidade;
  • Pessoas que têm direito ao Auxílio Reclusão; 
  • Aposentados e pensionistas.

Pessoas que não têm direito ao décimo terceiro salário

  • Pessoa jurídica (PJ); 
  • Trabalhadores demitidos por justa causa; 
  • Estagiários;
  • Profissionais sem carteira assinada (CLT).

Como calcular o décimo terceiro salário

O pagamento do décimo terceiro salário é contabilizado de uma forma específica, ou seja, que leva em consideração do salário do profissional e uma porcentagem a mais. Para saber como calcular o seu décimo terceiro, confira a fórmula: 

  • Pegue o valor do seu salário bruto atual;
  • Divida o valor pelo número total de meses do ano (12);
  • Por último, multiplique o resultado dessa divisão pelo número de meses em que você trabalhou este ano na empresa que em que esta.

Exemplo: Se o seu salário é R$ 1500 reais, divida esse valor por 12. O resultado seria R$125 reais. Se você está trabalhando na empresa há 8 meses, faça a multiplicação por esse número. Ou seja, 125 x 8 = R$1000 reais. Esse será o valor do seu décimo terceiro. 

Caso a empresa faça o pagamento em duas parcelas, basta pegar o valor do seu 13° salário e dividi-lo por 2 para saber qual será o valor das parcelas. 

Vale lembrar que, no pagamento da primeira parcela o valo é depositado inteiro. Enquanto que, na segunda parcela, são considerados os descontos salariais. Que são os mesmos do seu salário mensal (como o INSS, por exemplo).

Atenção: Em alguns casos o cálculo do décimo terceiro salário inclui diferentes formas de remuneração do colaborador, não apenas o salário bruto.

Alguns adicionais que podem ser contabilizados: 
  • Adicional noturno;
  • Adicional de insalubridade;
  • Adicional de periculosidade;
  • Adicional de transferência;
  • Horas extras habituais;
  • Entre outras. 

É necessário consultar com o RH da empresa caso a sua profissão se enquadre em um desses casos para verificar o valor que é somado ao salário.

Calcule o seu décimo terceiro salário 

Acesse nossa calculadora gratuita, faça o download do arquivo e preencha os campos indicados. Nossa calculadora irá contabilizamos o valor para você automaticamente.

Baixe a calculadora de 13° gratuita

O que é décimo terceiro proporcional?

O décimo terceiro salário leva em consideração todos os meses do ano. Por isso, a versão proporcional desse pagamento é o valor calculado para os profissionais que não trabalharam todos os 12 meses completos.

Ou seja, o décimo terceiro salário proporcional é feito para os profissionais: 

  • Que saem da empresa antes da data de pagamento do décimo terceiro e o recebem junto com sua rescisão;
  • Profissionais que são contratados na empresa durante o ano, e não no início, ou seja, não fizeram parte da empresa desde janeiro.

Agora que você sabe tudo sobre o décimo terceiro salário, calcule o seu e planeje bem o que fará com ele. Não se esqueça de ficar atento as suas despesas e projetos. Utilize todas as informações acima para te ajudar nesse momento.

E para buscar uma nova oportunidade profissional, cadastre o seu currículo e se inscreva nas melhores vagas de emprego, acesse o site do Infojobs

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